quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Pastoral Americana: A Família Como Alvo da Esquerda


Início o presente artigo com uma dura e reflexiva frase proferida pelo psicólogo e professor da Universidade de Toronto Dr. Jordan B. Peterson: "Existe um preço por falar a verdade, falar nunca será seguro, mas o risco de não falar é você se tornar um servo, um ressentido, um escravo sem poder e autoestima. É um preço muito mais alto." Numa era onde estamos mergulhados em discursos que predominam chavões e imagens mais do que deturpadas das ruas e da sociedade nacional e estrangeira,  há uma "riqueza" de imagens mentais totalmente distorcidas e adulteradas do real mundo que nos rodeia. 

Proferir um discurso franco e regrado na única e exclusiva obtenção da verdade é, além de uma ação homérica, é, sem dúvida, uma ação que atiça os mais diversos extintos primitivos dos bárbaros da esquerda revolucionária que reside dentro dos muros. Atrai para si uma "chuva" de frases no qual predominam, desde o ódio e a pura violência, até a pena capital de você e de tudo que remeta a você. Aqueles que não querem falar a verdade seja ela dura com o outro ou consigo mesmo, deve ser sempre proferida aos quatro cantos, deve ser dita com postura erguida e com timbre leve e solto, desta forma, teremos a chance de espantar das cavernas mentais as nefastas ideias. Assim, quando proferimos com todas as letras que ela tem direito de ser dita, obtemos a leveza espiritual e a certeza de que estamos na busca pela verdade. Fora isso, será mais um farelo no saco, destinado a ir para o lixo da história.

O medo de falar e pensar como queremos, nos trancafia e açoita, com seus espinhos discursivos, que nos manda diretamente para o submundo das ideias, um local insalubre, maligno e perverso. Um esgoto humano que abriga as piores coisas que um ser pode pensar, fazer e falar. É a terra devastada que a esquerda tanto ama. Muitos covardes vivem e bebem de lá, ganhando ânimo para vomitar no próximo todos os seus chavões, numa ação desesperada de atingir o semelhante e assim envenena-lo com sua verborragia invertida e alucinada. Se o mundo atual está envolto pela favela discursiva das universidades tomada pelos vermelhos, devemos arrancar esse manto de sangue que envolve elas. Escancarando e levando a luz para as trevas que reside lá.

Se outrora residia na sociedade o bom senso e a prudência como norma e guia para nortear o mundo, hoje, temos o radical oposto. Temos o mundo imprudente com o senso comum e individual. Coisas como: liberdade de expressão mais do que de falar a verdade, mas não ter medo de dizer. Hoje, na era do politicamente correto desenfreado, temos "leis" como a C-16. Tal "lei", forjada com única e exclusivo objetivo do governo do primeiro-ministro socialista/comunista Justin Trudeau, de obrigar os canadenses a evitar qualquer tipo de espécie de referência ao gênero sexual comum, (sim, qualquer uma!)sob uma pena de infringir os “direitos humanos”, condenando dessa forma, todo e qualquer indivíduo. Basta chamar uma mulher de “mulher” ou um homem de “homem” e já será enquadrado na legislação do C-16.

Isso fez com que o Dr. Jordan opusesse radicalmente contra uma imposição estatista da esquerda, algo tão brutal como a C-16 deve ser severamente rechaçado pelos homens que ainda querem ser homens, não aqueles que querem ser farinha ou geleia. É a total censura da linguagem e do livre pensar, é a escravidão dos tempos modernos, no qual o politicamente correto dita as regras que a sociedade deve e não deve obedecer. Uma cartilha do "bom cidadão" da nova ordem mundial. Ditadora das regras polidas que todos nós devemos engolir. 

A esquerda sabe muito bem que além de vomitar nas gargantas um discurso errôneo, assassino e contra a liberdade individual, não terá aceitação de imediato, terá adversidade por parte de alguns intelectuais, uma barreira formidável chamada: família tradicional. Um murro resistente contra as legiões das trevas, que seguem à risca a política da terra arrasada.

Sim, a família tradicional, tão temida e odiada por muitos da esquerda e da elite. Mas, de onde advêm tanto desse ódio contra a célula “mater” do mundo? Qual é o real motivo de tanto ódio e combate contra um pai, uma mãe e seus filhos? Esse ódio que a esquerda, a elite e a grande mídia nutrem e despejam nas famílias, é pautado pela estratégia de rachar e desmoronar as bases sociais da nação. Destruindo desta forma, toda e qualquer base social, uma estratégia do dividir para reinar como o ditador supremo, sendo o único a ter uma família. Ou seja, a ironia típica da esquerda. A estratégia de pôr a pique a família, dará a esquerda todas as condições de avançar com suas agendas e assim, manipular as mentes, numa espécie de fábrica, no qual o ser humano adentra normal e sai pelos fundos como carne moída. 

A revolução que nós todos estamos passando nesse exato momento, originou-se única e exclusivamente nas mentes dos ideólogos da esquerda, o mal que vemos nas nossas TV's, nos jornais, nas frentes de nossas residências, nos nossos trabalhos, etc., surgiu nas mentes dos intelectuais orgânicos dos partidos de esquerda. A ideia é a principal forma de modificar a sociedade e assim, mudá-la como massinha de modelar, uma mudança que vai criando lentamente a nova sociedade e o novo homem. Como bem disse Antonio Gramsci: "[...] o velho mundo morreu, o novo mundo tarda a surgir e neste claro-escuro, surgem os monstros." Tudo, tudo que existia no antigo mundo, deve ser posto a baixo pelas balas e cassetetes das ideias e falas da esquerda revolucionária insana e perversa. Onde suas "críticas sociais", reguladas no objetivo da pura sedimentação social e caos, abriu fendas nos mais diversos cantos do mundo. 

Uma dessas fendas, ou melhor dizendo, feridas que a esquerda acabou criando no mundo, foi o caos nos grandes centros e no interior das nações, principalmente no interior dos estados. Uma onda barbara, vil e delinquente tomou de assalto as casas da classe média, colocando várias famílias em xeque. Pais contra filhos e vice-versa, uma onda de revolta familiar tomou os cômodos das pequenas e modestas famílias de trabalhadores, disseminando ervas daninhas nas mentes da juventude. Uma juventude que foi corrompida pelos pensamentos sutis e invertidos, levando várias e várias pessoas no canto da flauta, formando um imenso exército de idiotas uteis para pôr em ação os planos dos engenheiros sociais.

Desta forma, no triste e brutal filme "Pastoral Americana", assistimos com um imenso aperto no coração e muita tristeza o lento processo de destruição da família Levov. Uma típica família tradicional do interior dos EUA, que tinham todos os motivos para serem muitíssimo felizes e pacatos, todavia, num deslize, uma reportagem midiática sobre um incêndio humano como protesto adentra na mente da filha Merry Levov. A pequena jovem, pega num súbito pelas brutais e subversivas propaganda terrorista, foi envolvida em uma imagem chocante de puro barbarismo. Sem meios de ação e com a mente vazia, logo vira um instrumento do mal. Que tempos depois, seria cooptada pela esquerda radical e terrorista.

Depois desse ocorrido, o relógio da destruição começa a correr até não ver mais nenhum pilar de sustentação da família Levov. Um por um é triturado pela mentalidade revolucionária, uma dissolução vertiginosa e irrefreável, onde o fim desse bucólico e deprimente trama é a cova. A família Levov traçou o destino de não falar a verdade, dura e franca. O destino foi a morte total. 

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Uma Lição de Coragem

Estamos cada vez mais perto do grande e decisivo momento na história do Brasil; a eleição de 2018 irá marcar de uma vez por todas o futuro não só do povo brasileiro, mas da América do Sul. Nós, o povo brasileiro, que durante anos lutamos nas mais diversas trincheiras contra o avanço do marxismo cultural no nosso país e no mundo, somos chamados para o embate final. A luta decisiva, no qual iremos ver se valeu realmente todo esse esforço e tempo em lutar contra o mal ou não.

Nossos irmãos latinos, tiveram essa mesma oportunidade de mudar sua história, lamentavelmente foram vítimas de uma emboscada maligna feita pela esquerda, uma armadilha muito bem calculada e planejada no Foro de São Paulo. De Hugo Chávez ao Nicolás Maduro, a Venezuela foi mergulhada num rio de sangue, várias pessoas tombaram numa luta desesperada pela retomada da liberdade e da dignidade humana. Desde o primeiro dia em que Chávez assumiu até o presente momento, o povo venezuelano vem bravamente combatendo a esquerda no poder, mostrando a todos os demais povos do mundo uma grande lição: combater sempre o mal!

Nos últimos dias, assistimos os últimos minutos do Grande Herói Óscar Pérez, que lutou até o fim contra a opressão feita pelo ditador Nicolás Maduro. Se há uma frase que consegue mostra nitidamente essa luta do Grande Herói Óscar e que devemos levar até o fim de nossas vidas é: "Não há vitória sem sofrimento e nem liberdade sem sacrifício. A vitória pertence àqueles que acreditam nela por mais tempo!"

Devemos avançar com garra, prudência e ferocidade! Só assim nossos inimigos irão temer os defensores da liberdade e das coisas permanentes. Nós, conservadores, devemos ter em mente esse valoroso ensinamento do Óscar Pérez. Só dessa forma, teremos liberdade plena. 

Todavia, aqueles em que esmorecerem na jornada rumo a liberdade e dignidade, não são dignos de receber tais recompensas, pois aquele que é covarde, fraco e pacífico, será um fardo para os guerreiros, comprometendo o combate. Nossos inimigos não terão pena, nem ao menos piedade de nós, sendo que eles seguem à risca tais ensinamentos de guerra. Muitos deles são pautados em matar os inimigos, custe o que custar.

A esquerda além de ser genocida e implacável com seus opositores, todos eles são ditadores. Como bem disse Ludwig von Mises: "Todo socialista é um ditador disfarçado". A mentalidade dos seguidores da ideologia maligna, querem a todo custo subverter a ordem nacional e a sociedade, colocando tudo numa masmorra ad eternum.

Resta-nos a luta contra o mal que nos ronda, devemos combater o mal sempre e onde ele estiver. Talvez, num futuro próximo, teremos nossas recompensas. Até lá, teremos que lutar!