sábado, 23 de setembro de 2017

Reflexão Sobre o Socialismo/Comunismo

A cultura socialista/comunista é muito mais do que o simples cerceamento mental do ser, uma prisão física, mental e espiritual, é o total aprisionamento do homem. Começa invisível e logo torna-se visível aos olhos de todos. O homem que denomina-se de esquerda e o indivíduo (pobre vítima) que infelizmente (sobre)vive no mundo ditatorial onde reina o socialismo/comunismo é, muito pior que um escravo, é uma mera coisa, não sendo nada. Ambos são reféns de um sistema insano e infernal, um segue sorridente pelas veredas mantendo uma fé de pertencer a um grupo bonito, já o outro, tenta manter-se são e salvo dentro do terror vermelho. Acorrentado, maltratado, aterrorizado e violentado, assim vive as pobres vítimas que viveram e ainda vivem sob o julgo da cultura vermelha. Pobres seres humanos, que sobrevivem dia após dia num sistema do qual o cachorro da nomenclatura, têm mais direitos que o pobre coitado que vive na ditadura de esquerda.

O socialismo/comunismo deu a brutal cifra de mais de 100 milhões de mortos mundo afora, tocou o terror pelo mundo e por onde passou, espalhou o seu reino de selvageria, miséria e fome por um quarto da superfície do mundo. Nada, nada mesmo é comparado ao que foi produzido pela devastação total do socialismo/comunismo. O caos espalhado é um fato histórico e de fácil alcance ao interessado em saber a verdade e como realmente é o reino vermelho na Terra, bastando simplesmente em consultar O Livro Negro do Comunismo. Depois da leitura atenta e franca, resta uma só coisa ao leitor: combater o socialismo/comunismo onde quer que ele exista, mostrando sua real face!

Muitas pessoas acabam caindo na seara de que o socialismo/comunismo são simples ideologias, cujo indivíduo o segue e crê fervorosamente nesse novo imaginário que foi construído na mente do idiota útil, como bem escreveu o filósofo Eric Voegelin: “As ideologias destroem a linguagem, uma vez que, tendo perdido o contato com a realidade, o pensador ideológico passa a construir símbolos não mais para expressá-la, mas para expressar sua alienação em relação a ela”. Desta forma, todos que acabam caindo nisso, passam religiosamente a sair pelas ruas dizendo e acreditando cegamente na linda crença de que o socialismo/comunismo são boas ideologias, libertadoras do homem e do mundo, dando as nações autonomia e libertação de todo e qualquer grilhão imposto. Ledo engano!

A ideologia de esquerda tem por base implodir a realidade e assim colocar o engodo no seu lugar, uma substituição que fica totalmente malfeito e feio aos olhos racionais. A linguagem e o imaginário são os primeiros a sofrer nas garras nefastas dessas malditas coisas. A degeneração do discurso verdadeiro e sério começa com pequenas coisas, como Bolo Afrodescendente Desequilibrado Mentalmente, mais conhecido como Bolo Nega Maluca. No início, parece ser uma brincadeira, uma forma jocosa de dizer algo mais “correto e elevado”, mas, logo em seguida, começa o terror do politicamente correto e assim, coloca-se no lugar a demagogia e a fala duvidosa, cria-se ditadores que poderão tocar o terror com o aval das malditas palavras polidas. A imaginação social vai paulatinamente desmoronando e ficando turva, exaurindo-se o livre pensar e imaginar do indivíduo e, por conseguinte, ganha-se uma imaginação coletivista, padrão, negra e centralista.

A melhor e mais exata definição da real essência do socialismo/comunismo foi feita pelo Grande filósofo Olavo de Carvalho em seu debate com Alaor Caffé Alves em 19 de novembro de 2003 na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. “[...] o marxismo não é uma filosofia política, não é uma economia, não é um partido político, não é nenhuma dessas coisas isoladamente, mas é uma cultura, no sentido antropológico do termo. Uma cultura significa um universo inteiro, um complexo inteiro de crenças, símbolos, discursos, reações humanas, sentimentos, lendas, mitos, sentimento de solidariedade, esquemas de ação e, sobretudo, dispositivos de autopreservação e de autodefesa. Para toda cultura existente, o desafio número um é a sua autopreservação. Isto quer dizer que o marxismo, ao longo de sua história, desenvolveu uma infinidade de meios de autopreservação...”

Conclui-se com o que foi dito pelo filósofo Olavo de Carvalho os seguintes pontos:  a) uma cultura é cultivo, ou seja, pura devoção e preservação do todo, mantendo-se assim em perfeita ordem esse sistema existente, preservando-se com fervor as crenças herdadas aos novos esquerdistas;  b) a cultura marxista desde sua formulação até o presente momento, sempre esteve em reflexão interna e em constante avanço por esse meio ou por outro meio (avanço nas universidades, editoras, jornais, revistas, partido, TV’s, etc.); e  c) a preservação dessa cultura marxista, deu-se por um amplo aparato burocrático, social e principalmente nas esferas onde predomina a intelligentsia (com extrema importância e relevância das universidades e editoras). 

Esses três pontos, ficam cristalinos aos nossos olhos que o nosso inimigo não é uma simples coisa, mas sim um mundo complexo onde há inúmeros meios culturais de existir, avançar e conquistar seus objetivos e de destruir seus inimigos. Não é pouca coisa e muito menos está morto. 

A cultura socialista/comunista, quando ganhou a sentença de “morte”, o sinal verde para avançar silenciosamente a avenida social dos países e assim poder colocar seu principal carro de batalha chamado: Marxismo Cultural. Foi muito bem-sucedida na tática de ir tomando, destruindo e ocupando os meios onde predomina a razão e a reflexão - aliás, onde antes existia razão, pensamento sério e verdadeiro, passou a existir a burrice e a insanidade mental-, a substituição mental das classes intelectuais, deu-se de uma forma invisível e formidavelmente bem-sucedida. Desse modo, a cultura popular e da elite foi transformando-se numa completa mesmice, um lixo mental tomou o imaginário da sociedade e assim homogeneizou-se o pensar e falar das pessoas. Das favelas para as mansões dos luxuosos condomínios das cidades brasileiras, repete-se os mesmos chavões formulados pelos socialistas/comunistas e, assim, muitos seguem coisas, creem em coisas e dizem coisas que não sabem de onde surgiu, quem criou ou quem mandou dizer e pensar. 

Como bem escreveu o antropólogo Flávio Gordon em seu livro A Corrupção da Inteligência: Intelectuais e Poder no Brasil: “Os agentes da corrupção de que trata este livro não são políticos ou empresários, mas intelectuais. São, ao mesmo tempo, os corruptos, os corruptores e, paradoxalmente, as primeiras vítimas do fenômeno. O objeto de sua corrupção não é material ou financeiro, mas espiritual. Ao contrário da corrupção político-econômica, essa corrupção não traz benefícios (senão apenas ilusórios) para o corrupto, mas, ao contrário, corrói aquilo que ele tem de mais precioso: a sua inteligência, a sua razão, a sua consciência moral. A partir daí o dano causado pela corrupção em questão alastra-se avassaladoramente, de maneira ondulatória, debilitando a cultura como um todo”.

A corrupção mental e moral da classe “pensante” no Brasil, foi instaurada a partir dos anos 60, sendo lentamente prostituída. Uma barbarização brutal e louca cuja arte do pensar e do refletir, viu-se como a arte da macaqueação e da loucura. Surgiu com isso, chavões como: tudo é arte; não existe mulher nem homem, mas torna-se mulher e homem; golpe de 64 e 16; fascistas não passarão, etc. As universidades, jornais, TV’s e editoras, onde antes produzia-se coisas relevantes para o avanço mental do homem e do país, transformou-se em uma fábrica padronizada de histeria, insanidade, degeneração e prostituição, ou seja, virou uma zona total, pois o louco diz uma barbaridade (mentira), escuta sua asneira e logo passa a acreditar nela. O pior disso tudo, é saber que não é coisa restrita dos alunos, mas sim uma cultura dos professores, que denominam-se ser formadores de opinião e de expor a verdade aos alunos.

Certa feita, o professor de ética da Universidade de Vanderbilt, Benjamin Wilker, disse para seus alunos universitários uma frase brilhante que resume muito bem os jovens (idiotas úteis de esquerda): “Neles (os jovens) transborda o entusiasmo para mudar o mundo, o que se torna extremamente perigoso por conta do escasso conhecimento que eles têm dele. Para eles, tudo parece possível, e por isso eles são especialmente inclinados a agarrarem-se a esquemas demasiadamente cerebrais e utópicos que prometem resolver todos os problemas de imediato. O marxismo é um tipo moderno de tirania: a tirania de uma ideia sobre a própria realidade”

O socialismo/comunismo sustenta-se nas esferas acadêmicas graças ao pilar chamado: barbarismo juvenil. Sem as hordas de seres abjetos que se negam a indagar/questionar seriamente o que lhes é dito e explicado por parte dos professores e palestrantes que surgem costumeiramente, os bárbaros seguem a tradição de fechar-se em seus cantos e assim negar-se a luzes (conhecimento). O homem que transita nas esferas mentais e assim busca a verdade -custe o que custar para obter o conhecimento-, liberta-se como homem. Esta é uma libertação da prisão mental e da mentalidade do “homem massa”, transforma-se no homem racional, que pensa com desenvoltura sobres as mais diferentes coisas de mundo físico e espiritual, não ficando aos limites impostos por esse meio ou por aquele. 

O Brasil, por virar refém da cultura socialista/comunista, acostumou-se desde os anos 60 a expandir o engodo, acreditar nele e de enaltecer, assim, o país foi ganhando os piores títulos existente na Terra, como país atrasado, corrupto, ineficiente, burro, etc. A nação brasileira, graças a cultura de esquerda, fracassou brutalmente; o que era bom, valoroso e virtuoso, ou foi destruído ou foi ocultado e levado ao museu da história nacional. Como bem disse o filósofo Mário Ferreira dos Santos, no seu livro A Invasão Vertical dos Bárbaros: "Valorização da horda, do tribalismo  -As multidões desenfreadas nas ruas, que são o caminho para as grandes brutalidades e injustiças, manifestação do primitivismo, mais um exemplo da horda, movidas por paixões, sobretudo o medo, aguçadas pelos exploradores eternos de suas fraquezas, pelos demagogos mais sórdidos, passam a ser exemplos de superioridade humana."

A cultura socialista/comunista, nada tem de expressar realmente o que era o hino da URSS: “União indestrutível das livres Repúblicas/ Mãe Rússia se uniu para sempre ficar/ criada na luta e vontade do povo/ Unido, supremo, é o nosso país!/ Cantai à pátria, de nossa liberdade/ A sólida base dos povos irmãos/” Não representa isso na realidade, aliás, tudo que advêm dessa cultura possui dois discursos, ou seja, quando é dito: “A sólida base dos povos irmãos”, na verdade quer dizer que: A frágil base dos povos inimigos. Todos os discursos proferidos são invertidos pela esquerda, muitos que observam a cultura de esquerda, não entendem realmente suas ações, posturas, mentalidade, etc., pois não observam o duplipensar. Que foi brilhantemente criado pelo escritor inglês George Orwell no seu livro 1984.

A coisa mais curiosa disso tudo, é que decorridos mais de 68 anos, meio século de existência, muitos, mas muitos acreditam e seguem a cultura de esquerda. O livro, de fácil acesso a todos, tendo já diversas publicações e edições, parece ser um livro de difícil acesso, ou pior, um livro que inexiste. Lá penas tantas, surge a brilhante explicação: “Duplipensar quer dizer a capacidade de guardar simultaneamente na cabeça duas crenças contraditórias e aceitá-las ambas. O intelectual do Partido sabe em que direção suas lembranças devem ser alteradas; portanto sabe que está aplicando um truque na realidade: mas pelo exercício do duplipensar ele se convence também de que a realidade não está sendo violada. O processo tem de ser consciente, ou não seria realizado com precisão suficiente. Mas também deve ser inconsciente, ou provocaria uma sensação de falsidade e, portanto, de culpa. O duplipensar é a pedra basilar do Ingsoc, já que a ação essencial do Partido é usar a fraude consciente ao mesmo tempo que conserva a firmeza de propósito que acompanha a completa honestidade”.

O socialismo/comunismo, no seu reino cultural (marxismo cultual), não visa a brincadeira, nem a ser pacifico e tênue, uma coisa que há possibilidade de existir e coexistir num país onde visa ter liberdade social e principalmente individual. Ou seja, a cultura de esquerda é e sempre será antagônica a Civilização Ocidental e ao homem que busca a verdade. Um é pautado pela irrealidade, sendo que o mundo onde o homem vive é pautado pela realidade, tudo caminhará para um enfrentamento brutal e terrível, no qual um só irá resistir. Só resta saber quem irá sobreviver. 

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

A Política Gnóstica

As nações atuais estão desmanchando-se pelas suas péssimas plantações de outrora; hoje, esse "florescimento" gerou frutos podres e malcheiroso à sociedade. Digladiam-se ferozmente por manter suas posições e seus status, mas, nessas incursões infrutíferas, acabam desgastando-se em ações que não trazem nenhum benefício, agem como criaturas brutas, que pensam em manter-se bem, já a mente situa-se em trevas. Corrompe-se no mais profundo caos mental, aceitando qualquer proposta de avanço e triunfo para ser uma nação imperial, mas acabam ganhando só desgraças e feridas em suas terras.


A modernização alastrou-se mundo afora, tentou-se modernizar o mundo e as sociedades; o resultado desse vil plano acabou virando um caos dentro das sociedades ocidentais, como bem disse Eric Voegelin: "Pois não se deve esquecer jamais que a sociedade ocidental não é inteiramente moderna, e sim que a modernidade é um tumor dentro dela, em oposição à tradição clássica e cristã. Se só existisse o gnosticismo na sociedade ocidental, o movimento em direção à esquerda seria irresistível por pertencer à lógica da imanentização, já se tendo consumido há muito tempo. No entanto, o fato é que as grandes revoluções ocidentais do passado, após sua lógica guinada para a esquerda, retornaram a uma ordem pública que refletia o equilíbrio das forças sociais no momento, juntamente com seus interesses econômicos e tradições civilizacionais."

A modernidade reside no mundo ocidental como câncer, gangrenando a carne lentamente, e assim virando numa podridão horrenda, cortando pedaços por pedaços da sociedade, sedimentando-a pouco a pouco, viabilizando as veredas para o avanço do gnosticismo selvagem, que, com seu exército de idiotas úteis da esquerda e da religião islâmica totalitarista, desmonta e atormentam a paz e tranquilidade da ordem tradicional Cristã. Das altas esferas, sorrisos são avistados pelos sábios, onde notam que a classe dos metacapitalistas ganha mais e mais poder, nas falsas propagandas e nas ocultações de que tudo vai bem e muito obrigado, eles ganham mais e mais poder e dinheiro e com isso vão centralizando cada vez mais o poder em grupos restritos, onde emitem suas ordens aos lacaios do baixo clero.

Dessa forma, surge nos mapas mundiais os movimentos revolucionários, onde seu modus operandi é tocar o terror a torto e direito, e assim trazer mais "ordem", uma ordem que só alguns terão total dominação sobre ela. Perde-se nessa brincadeira demoníaca, a liberdade individual e ganha-se assim correntes individuais, mantendo a mente e o ser em um cativeiro. Desse modo, caminha-se o mundo e a sociedade rumo ao buraco, uma marcha rumo a uma organização político-social vil e negra, (des) organização onde será o puro caos. Talvez, uma era mais nefasta que o século XX já viu, onde a marcha rumo à morte só estava aquecendo-se. 

O Brasil não está imune nem distante desse inferno que arde o mundo, aliás, o Brasil é o principal palco dessas experiências sociais que atormenta o mundo e já faz muitas e muitas décadas que o Brasil é laboratório para esses testes. Como bem disse Raymundo Faoro: "As duas partes, a sociedade e o estamento, desconhecidas e opostas, convivendo no mesmo país, navegam para portos antípodas: uma espera o taumaturgo, que, quando a demagogia o encarna em algum político, arranca de seus partidários mesmo que não têm; a outra, permanece e dura, no trapézio de seu equilíbrio estável". A sociedade brasileira vive lamentavelmente numa condição terrível, condição que acorrentou ao passado e a eterna repetição dele, jogando num pesadelo de Dante, onde a tortura, asfixia e os machucados são rotineiros.

O caos é instaurado na sociedade quando abriu-se as porteiras para o movimento revolucionário gnóstico, onde deu sinal verde para adentrar e instaurar seu reino de catástrofes sociais e culturais. Impregnou-se no mundo ações e uma mentalidade que anda descompassadamente com a tradição que fundou e ergueu a Civilização Ocidental. O resultado disso foi uma campanha e promoção da modernidade cancerígena, que deu a sociedade uma bandeja farta de desastres. "A política gnóstica é autodestrutiva na medida em que sua negligência para com a estrutura da realidade leva à guerra contínua. O sistema de guerras em cadeia só pode terminar de duas maneiras. Ou resultará em horríveis destruições físicas e nas concomitantes modificações revolucionárias da ordem social que escapam a qualquer conjetura razoável; ou, com a mudança natural das gerações, conduzirá ao abandono dos sonhos gnósticos antes que aconteça o pior."

Sua autodestruição é negligenciada e escamoteada para baixo dos tapetes, só que nessa ação frustrada, a destruição consome tanto o tapete, como o chão e tudo que há por perto. A modernidade é belicista e, por ser belicista, instaurou-se guerras e mais guerras mundo afora, visando sempre em aniquilar tudo e todos em seu campo de visão. As grandes guerras e as guerras indiretas do século XX não me deixa mentir, aliás, deixam nítido como foi a mentalidade de colocar a pique todo um passado e toda uma sociedade. 

A inversão da ordem social não foi ainda deixada de lado: muito pelo contrário, há ainda muita aceitação e promoção dela. A elite segue à risca em promover e enaltecer o grotesco e, assim, as baixas classes recebem altas doses de propagandas de selvageria e da corrupção moral e física do homem, triste, mas esse lixo produzido pela elite é fonte de alimento de muitos. Por ser humilde e simples, acabam indiretamente seguindo mesmo que involuntariamente esse modo de ver, portar e vestir. A sociedade, como um todo, corrompe-se, o topo é mais rápido nessa corrupção, e assim pode ir emanando as outras classes a sua corrupção. A roda da autodestruição feita pela modernidade gira mais e mais rápida.

O gnosticismo e a modernidade (inimigos da ordem tradicional e da normalidade do homem) serão ceifados somente pela realidade do mundo, serão aniquilados se houver ações sólidas para pôr essas coisas na parede e assim ver como são realmente. Séculos de tentativas de criar um reino onde o caos pudesse reinar não vingaram; no máximo ganharam algumas décadas de glória e um pouco de tempo de vida no mundo. A história mostrará que a tradição e a ordem natural falam mais alto. Aliás, um dos grandes feitos da civilização ocidental foi mostrar que a tradição e a ordem são a realidade: com elas não há alteração nem corrupção, mas aceitação.