sábado, 18 de fevereiro de 2017

Um Rápido Olhar

Um Rápido Olhar

A rápida decadência de nossa nação já não tem mais freio nem limites algum, uma descida vertiginosa à profundeza do inferno terrestre. Pegando embalo após embalo rumo ao fim, assim vai-se o país direto ao caixão. É um trem desgovernado, silenciado e envergonhado que só tem um objetivo: chocar-se violentamente com o chão.

Desta forma, acabamos sendo obrigados a ter de conviver com essa angústia, essa áurea tempestuosa e bucólica. Saber que cedo ou tarde sofreremos com essa desordem que impera em nosso país. Um caos onde "engolir" e "aniquilar" tudo e todos é o principal objetivo, onde disseminar o vandalismo e morte será só o começo.

Vandalismo, morte, terror e aniquilamento são coisas leves, brandas e sem efeito emocional nessas terras verdes e amarelas. A perda na noção e do humanismo é o apagamento histórico, pois aqueles que perdem a realidade e o sentido dela são descartados e deletados pelo sistema estatal.

Como bem disse o escritor Alexandre Costa, instalou-se no país inclusive até uma corrupção linguística: "Estamos presenciando uma transformação não apenas da forma e do conteúdo da linguagem, mas também da sua função. As palavras, que antes funcionavam como definições objetivas para que um sujeito pudesse se referir a um objeto, estão cada vez mais vazias de significados, e esse vácuo costuma ser preenchido conforme os interesses dos usuários, que nem sempre buscam uma sincera descrição da realidade"1.

As transformações ou destruições no linguajar social aceleram e adentram no país numa velocidade alucinante e despercebida. Um avanço sistemático e louco dos psicopatas políticos e acadêmicos, os quais ambicionam a desconstrução da ordem, da tradição e da nação. 

A base do projeto é dizer uma palavra ou frase e assim acionar mentalmente nos asseclas cegos do movimento uma imagem distorcida da realidade. Desta forma você ganha um teclado onde é só apertar um botão que aciona uma ação que você quer, tendo o monopólio da massa.

A perda dos reais sentidos tem levado a sociedade a atitudes e condutas muito além da psicopatia, chegando a estados de insanidade e, o pior, a estados mentais e físicos de bestialidade, no qual o humanismo se perde totalmente e passa a ser ocupado pela forma mais animal possível. Ações e condutas como gritar, bater, cuspir, destruir, etc., são algumas atitudes costumeiras e habituais desses seres descristianizados. Um dos objetivos dessas atitudes de bestialidade é a supremacia da mentira e a busca para manter o irreal com o título de realidade.

Depois dessa barbárie generalizada, vem o quê? "O resultado é um distanciamento entre a realidade e a descrição, e nem é preciso explicar porque isso vai trazer uma incompreensão galopante e generalizada".

A ditadura que essa horda quer pôr na massa é uma ditadura da expressão, ditadura do pensar e dizer como bem entender. É um regime negro e horrendo onde só o ditador poderá viver bem e tranquilo, e no qual nem os escravos terão paz e felicidade.

Hoje, o que nós observamos é algo extremamente desastroso. As pessoas não mais buscam ser verdadeiramente livres e francas, mas, apenas, contentam-se com o sistema falido que temos. Têm medo de combater o sistema, têm medo de tudo e de todos. Respeitam e até tentam manter o sistema falido que tenta de todas as formas se manter de pé. 

O medo e a omissão fazem com que os inimigos da liberdade e da realidade fiquem mais e mais poderosos e numerosos. Omitem expressões, ações e pensamentos por temer uma possível represália de um possível algoz. Assim, todos acabam caindo na maldita espiral do silêncio, todos ficam acorrentados uns aos outros nesse sistema falido da mentira.

Soluções para esses problemas estão muito além deste que vos fala: nesse estado, o que posso é evidenciar e tentar enumerar eles, na esperança de algum dia, no futuro, surgir soluções e curas para essas doenças.

Bibliografia:

1. Bem-vindo ao Hospício, de Alexandre Costa. 










sábado, 4 de fevereiro de 2017

Voltando ao Maligno Império das Palavras Polidas

Voltando ao Maligno Império das Palavras Polidas

O império do mal tem por meta uma longa e radical guerra civilizacional, guerra travada nas salas das escolas, nas universidades, nas imprensas, nas editoras, nos sindicatos, institutos, etc. As armas desses guerreiros contra o Ocidente são as palavras escolhidas cuidadosamente, os livros moldados ao seu bel prazer, estatísticas nas quais a verdade estará fora da conta, discursos em que só se agradará uns, e por aí vai. 

Surgem mais e mais discursos, debates, defesas (indefensáveis), livros, etc., e onde não há absolutamente nenhum predomínio de algum debate sério, racional e prudente. As mentiras que surgem costumeiramente são fundamentadas em chavões e engodos, no qual só há a predominância da paixão e da violência. Os raivosos e bufantes saem dando cabeçada a torto e a direito, na ânsia por verem suas defesas serem não aceitas, mas engolidas pela brutalidade, prezam por vencer no berro, algo que não convence mais ninguém. 

O maior abismo que o brasileiro vem enfrentando nos últimos tempos, ou nos últimos séculos, é a imoralidade da imprensa nacional. É uma espécie de "guerrilha de chavões", onde o engodo e as propagandas mentirosas, mas chamativas, são usadas como isca para os desavisados. Com suas verbas secretas e criminosas, apoiam e fomentam o poder avassalador do Estamento Burocrático, o avanço dos impostos, os quais vêm pouco a pouco enforcando todos, e a defesa irracional das hordas de “notórios” patifes que só ficam no achincalhamento, desinformam e sonegam a verdade ao povo.

Um resumo dessa desgraça que o Brasil passa foi dado no livro “Desinformação”. Ali há um resumo bem "simples" disso tudo: "... Yuri Andropov, uma vez me disse, se uma boa desinformação é repetida vezes e vezes, depois de um tempo ganhará vida própria e irá - sozinha - gerar uma horda de advogados involuntários, mas apaixonados." Eis a essência das disputas de opiniões que reside nas redes sociais e na grande mídia: não há debates sérios, mas times que defendem cegamente e loucamente mais alto, "vence". Destruição de prédios, tocar fogo em carro, espancar pessoas, roubar lojas, e por aí vai o rastro de destruição desse exército de marginais vermelhos.

Lamentavelmente, os piores vândalos são os que estão de terno, em suntuosos escritórios onde podem destruir algo que ninguém percebe muito, que é o cérebro. Um exemplo disso foi o último pleito dos EUA, no qual ficou nítido a todos que a grande mídia não só americana, mas brasileira, escolheu a Hillary como a candidata mais “beautiful people”, uma representante dos pobres e oprimidos, uma pessoa normal e no qual residia a mente sã e o corpo são. Tudo não passava de uma descarada desinformação e sonegação aos cidadãos americanos e brasileiros, algo que mostra não só uma insanidade na classe midiática, mas também um mau-caratismo tremendo. Não é mais pelas propostas, não é mais pelas defesas sérias e verdadeiras, mas pelas defesas mentirosas e lutas contra o próprio país. Deixando bem claro que aquele que for mais inimigo do bem é mais aceito.

Gustavo Corção, lá no ano de 1967, já previa essa marcha do caos que só estava aumentado e se espalhando pela civilização ocidental: "A civilização que agoniza foi a primeira que encheu o planeta e deste modo triunfou; mas hoje percebemos que essa conquista é cheia de contradições. Como já assinalamos, o mundo se ocidentalizou para logo se voltar contra o Ocidente, com armas e ideias do Ocidente. E essa ocidentalização antiocidental é um nó atravessado nos séculos, uma contradição destrutiva e esterilizante". 

Cada vez mais, vemos hordas de maníacos bárbaros e dos “metacapitalistas” promovendo mais e mais a propaganda antiocidental no ocidente e no oriente, onde são avessos à única civilização na qual predomina não só a liberdade, mas seus lares e suas histórias. Esses animais em forma de gente foram muito bem descritos pelo Dr. Andrew Lobaczewski, que disse:  "O histérico não diz o que sente, mas passa a sentir aquilo que disse – e, na medida em que aquilo que disse é a cópia de fórmulas prontas espalhadas na atmosfera como gases onipresentes, qualquer empenho de chamá-lo de volta às suas percepções reais abala de tal modo a sua segurança psicológica emprestada, que acaba sendo recebido como uma ameaça, uma agressão, um insulto."

Aqueles indivíduos que buscam debater não só com a esquerda, mas com os defensores e advogados apaixonados do mal, seres que usam e abusam da histeria, em outras palavras, psicopatas, correm dois riscos significativos: ver o cínico fugir e utilizar subterfúgios em suas defesas e promoções de engodos criminosos, ou ver o cego chorar feito uma criança mimada, aproveitando essa cena para utilizar as palavras-chavões como: machista, patriarcalista, radical, olavette, etc. Mas, a única forma de começar a pôr ordem na casa é seguir firme na luta e com muita Fé. Só assim venceremos os inimigos do Ocidente e do Catolicismo.