sábado, 4 de fevereiro de 2017

Voltando ao Maligno Império das Palavras Polidas

Voltando ao Maligno Império das Palavras Polidas

O império do mal tem por meta uma longa e radical guerra civilizacional, guerra travada nas salas das escolas, nas universidades, nas imprensas, nas editoras, nos sindicatos, institutos, etc. As armas desses guerreiros contra o Ocidente são as palavras escolhidas cuidadosamente, os livros moldados ao seu bel prazer, estatísticas nas quais a verdade estará fora da conta, discursos em que só se agradará uns, e por aí vai. 

Surgem mais e mais discursos, debates, defesas (indefensáveis), livros, etc., e onde não há absolutamente nenhum predomínio de algum debate sério, racional e prudente. As mentiras que surgem costumeiramente são fundamentadas em chavões e engodos, no qual só há a predominância da paixão e da violência. Os raivosos e bufantes saem dando cabeçada a torto e a direito, na ânsia por verem suas defesas serem não aceitas, mas engolidas pela brutalidade, prezam por vencer no berro, algo que não convence mais ninguém. 

O maior abismo que o brasileiro vem enfrentando nos últimos tempos, ou nos últimos séculos, é a imoralidade da imprensa nacional. É uma espécie de "guerrilha de chavões", onde o engodo e as propagandas mentirosas, mas chamativas, são usadas como isca para os desavisados. Com suas verbas secretas e criminosas, apoiam e fomentam o poder avassalador do Estamento Burocrático, o avanço dos impostos, os quais vêm pouco a pouco enforcando todos, e a defesa irracional das hordas de “notórios” patifes que só ficam no achincalhamento, desinformam e sonegam a verdade ao povo.

Um resumo dessa desgraça que o Brasil passa foi dado no livro “Desinformação”. Ali há um resumo bem "simples" disso tudo: "... Yuri Andropov, uma vez me disse, se uma boa desinformação é repetida vezes e vezes, depois de um tempo ganhará vida própria e irá - sozinha - gerar uma horda de advogados involuntários, mas apaixonados." Eis a essência das disputas de opiniões que reside nas redes sociais e na grande mídia: não há debates sérios, mas times que defendem cegamente e loucamente mais alto, "vence". Destruição de prédios, tocar fogo em carro, espancar pessoas, roubar lojas, e por aí vai o rastro de destruição desse exército de marginais vermelhos.

Lamentavelmente, os piores vândalos são os que estão de terno, em suntuosos escritórios onde podem destruir algo que ninguém percebe muito, que é o cérebro. Um exemplo disso foi o último pleito dos EUA, no qual ficou nítido a todos que a grande mídia não só americana, mas brasileira, escolheu a Hillary como a candidata mais “beautiful people”, uma representante dos pobres e oprimidos, uma pessoa normal e no qual residia a mente sã e o corpo são. Tudo não passava de uma descarada desinformação e sonegação aos cidadãos americanos e brasileiros, algo que mostra não só uma insanidade na classe midiática, mas também um mau-caratismo tremendo. Não é mais pelas propostas, não é mais pelas defesas sérias e verdadeiras, mas pelas defesas mentirosas e lutas contra o próprio país. Deixando bem claro que aquele que for mais inimigo do bem é mais aceito.

Gustavo Corção, lá no ano de 1967, já previa essa marcha do caos que só estava aumentado e se espalhando pela civilização ocidental: "A civilização que agoniza foi a primeira que encheu o planeta e deste modo triunfou; mas hoje percebemos que essa conquista é cheia de contradições. Como já assinalamos, o mundo se ocidentalizou para logo se voltar contra o Ocidente, com armas e ideias do Ocidente. E essa ocidentalização antiocidental é um nó atravessado nos séculos, uma contradição destrutiva e esterilizante". 

Cada vez mais, vemos hordas de maníacos bárbaros e dos “metacapitalistas” promovendo mais e mais a propaganda antiocidental no ocidente e no oriente, onde são avessos à única civilização na qual predomina não só a liberdade, mas seus lares e suas histórias. Esses animais em forma de gente foram muito bem descritos pelo Dr. Andrew Lobaczewski, que disse:  "O histérico não diz o que sente, mas passa a sentir aquilo que disse – e, na medida em que aquilo que disse é a cópia de fórmulas prontas espalhadas na atmosfera como gases onipresentes, qualquer empenho de chamá-lo de volta às suas percepções reais abala de tal modo a sua segurança psicológica emprestada, que acaba sendo recebido como uma ameaça, uma agressão, um insulto."

Aqueles indivíduos que buscam debater não só com a esquerda, mas com os defensores e advogados apaixonados do mal, seres que usam e abusam da histeria, em outras palavras, psicopatas, correm dois riscos significativos: ver o cínico fugir e utilizar subterfúgios em suas defesas e promoções de engodos criminosos, ou ver o cego chorar feito uma criança mimada, aproveitando essa cena para utilizar as palavras-chavões como: machista, patriarcalista, radical, olavette, etc. Mas, a única forma de começar a pôr ordem na casa é seguir firme na luta e com muita Fé. Só assim venceremos os inimigos do Ocidente e do Catolicismo.
  

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