sábado, 27 de maio de 2017

Os Sete Chefes do Império Ré-públicano: Caos e Insegurança

Os Sete Chefes do Império Ré-públicano: Caos e Insegurança  

Desde 1985, ano em que começou a "Nova República" no Brasil, até o presente momento, tivemos sete chefes desse colossal monstro chamado: Estamento Burocrático. São 32 anos de caos, insegurança, mentiras, crimes, etc., três décadas de puro barbarismo e desmando. O poder republicano corrói os mais fracos, tirando dessa cena desgraçada o lucro para manter as engrenagens do império do mal. 

De tempos em tempos, surgem planos econômicos, planos sociais, planos de um "Brasil melhor", planos que resolvem criar coisas que possam renovar tudo e todos, e, assim, engendrarem um novo mundo melhor, este habitado também pelo novo brasileiro, aquele ser sorridente, limpo e bonito que está presente nas propagandas da grande mídia. A mentalidade revolucionária dos chefes é oferecer uma mentira ao povo, induzindo ele a acreditar que o Brasil vai muito bem obrigado, mas, em contrapartida, a realidade da nação só piora.

Basta ver que de 1985 até 2017, o Brasil disparou na taxa de crimes, roubos, burrice, ineficiência, etc. A desgraça hoje virou norma no país, e a eficiência, honestidade, trabalho duro, ser virtuoso, etc., são atributos “criminosos”, combatidos com ferocidade pelo Estado. Basta ver os ataques que o deputado Jair Bolsonaro vêm sofrendo. 

O maior crime, ao meu ver, é tornar a população brasileira, aquela oprimida pelo Estamento Burocrático, como a criminosa, a que não sabe votar e eleger bons representantes e que não faz absolutamente nada. Sendo que nos últimos pleitos que o Brasil teve, não houve pleito, mas houve apenas a eleição do Estado dentro do Estado, ou seja, fraude eleitoral por completo. O cidadão brasileiro, aquele que trabalha hoje para pagar o que comeu ontem, aquele que sofre todo santo dia nas ruas e ônibus, sofre pelo crime abundante nas ruas, periferias, centros, etc., este cidadão que batalha para pagar cinco meses de puro imposto! A saber, um imposto criminoso para manter as engrenagens do império do mal em movimento.

Como bem disse o professor José Pedro Galvão de Sousa: "O homem é, por isso mesmo, naturalmente tradicionalista. Vive e se aperfeiçoa graças à educação que lhe é dada e ao acervo de bens acumulados pelos seus ancestrais. Sem herança, sem tradição, não há progresso, isto é, sem a entrega de um patrimônio de cultura de uma geração a outra. Originalmente a palavra traditio significa exatamente essa transmissão ou entrega, sem a qual as sociedades se imobilizariam ou retrocederiam à barbárie". 

Eis a prova da personalidade do cidadão brasileiro. O brasileiro comum não quer crimes, não quer partido revolucionário, não quer políticos moderninhos que falam com jeito malandro, não quer essa porrada de impostos, não quer essa República, não quer o desgoverno, não quer ser atrapalhado pelo Estado, não quer ter seu direito ao porte de arma negado, não quer o Estado na sua vida! O brasileiro é majoritariamente conservador, quer a volta da Monarquia, quer o porte de arma, quer honestidade do político, quer que o Estado não atrapalhe sua vida nem entulhe sua vida com boletos da Caixa Econômica, não quer propagandas bonitas feita por marqueteiros criminosos que prometem mundos e fundos. Em suma, o brasileiro não quer o que está aí!

Sarney, Collor, Itamar, Fernando Henrique, Lula, Dilma e Temer. Sete chefes do império da Ré-pública, criaturas que só tornaram o Brasil pior, inseguro, criminoso, anão diplomático, 7x1, etc., Criaturas que entraram no poder por meios obscuros, com planos de poder obscuros e criaram um sistema de poder hereditário. Com o sem impeachment, eles ficam nas engrenagens do poder, e assim governam o Brasil rumo ao abismo. Diálogo Interamericano, Foro de São Paulo e companhia são as engrenagens principais para levar o Brasil ao túmulo da história. 

Como disse Eric Voegelin: "Se uma perturbação incipiente do equilíbrio não for contrabalançada pela ação política adequada no mundo da realidade, e se, pelo contrário, for enfrentada por meio de feitiços, tal perturbações podem atingir tais proporções que o recurso à guerra se torna inevitável." Nas últimas décadas, o Estamento Burocrático e seus sete chefes fizeram tudo para criar um distúrbio social, para criar uma guerra, e hoje temos essa guerra. São mais de 70 mil homicídios por ano, corrupção que não para, caos político rotineiro, crise em todos setores do país, o Brasil virou uma crise. 

Ou os brasileiros acabam com a Ré-pública e seus chefes mafiosos, ou eles acabam com nós!

2 comentários:

  1. Uma baita injustiça falar isso do Itamar. Ele assumiu de forma legítima, conforme mandava a Constituição. Era um grande patriota. E no governo dele foi feito o Plano Real, a única grande reforma estrutural já realizada no Brasil, acabando com a alta inflação, que nos assolava desde que os portugueses chegaram aqui. Foi o maior feito da história do nosso país e fez o mandato dele ser excelente.
    O resto ali não vale nada mesmo.

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    1. Não é injustiça com o Itamar, mas sim justiça. Ou seja, seguir a verdade. O Plano Real foi feito por economistas e não por políticos. A inflação adveio da maldita república, pois na Monarquia era em média, de 1,58% ao ano. Procure estuar antes de falar abobrinhas aqui!

      Abraços

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